Eugénio Lisboa

 

Amei demasiado as estrelas
do céu nu que percorri a dedo,
para que a noite, onde brilham, belas,
em mim seja surto de algum medo.

 

In O Ilimitável Oceano, Quasi Edições, março de 2001, Vila Nova de Famalicão.

Versão em PDF